A Harmonia na Arte
Regina Mandarino
Regina Mandarino é uma artista carioca que, além de musicoterapeuta e psicanalista, se destaca no cenário artístico contemporâneo brasileiro. Sua paixão pela expressão artística despontou ainda na infância. Em 1985 iniciou seus estudos em pintura à óleo, inspirada pelos elementos da natureza que permeiam seu trabalho até hoje.
Sua jornada artística começou durante os estudos em musicoterapia e psicanálise, áreas que continuam a influenciar profundamente sua expressão. A interação entre música e arte proporciona uma riqueza de experiências sensoriais que se refletem em suas obras, onde a música se entrelaça com as cores e formas, criando composições visualmente dinâmicas e emocionalmente evocativas.
Os primeiros trabalhos de Regina refletiam a simplicidade das paisagens cotidianas e das viagens, capturando a essência poética da natureza em suas pinturas. Ao longo dos anos, expandiu seu repertório para incluir a figura humana, explorando o afeto e a complexidade das relações através de técnicas como Crayon e Pastel.
Seus marcos iniciais na carreira incluem premiações em exposições e salões de arte, destacando-se pela originalidade e sensibilidade de suas obras. Sua pesquisa contínua gira em torno das cores, explorando novos tons e possibilidades em cada trabalho. Mais recentemente, seu estilo evoluiu para uma abordagem mais intuitiva, incorporando novos materiais e técnicas, como evidenciado na obra "Sopro", que marca um momento de transição em sua trajetória artística.
A paleta de cores de Regina Mandarino combina delicadeza e intensidade, como visto na série "Flores", iniciada em 2023, onde cores fortes não suprimem a sutileza das cenas, um traço distintivo de seu trabalho. Suas técnicas variadas e inovadoras refletem uma constante experimentação e uma busca pela expressão artística mais autêntica.
Regina Mandarino exibiu suas obras em galerias e instituições renomadas ao redor do mundo, consolidando-se como uma artista de destaque em coleções públicas e privadas. Suas participações em exposições têm sido elogiadas por sua capacidade de capturar a beleza efêmera da natureza e das relações humanas.
